terça-feira, 30 de novembro de 2010
Os 3-1 ao Beira Mar em Aveiro ainda mexem!!!
A propósito de Jorge Jesus ter abandonado o Flash Interview e deixado o jornalista da Tvi a Falar Sózinho. E da pseudo agressão ao mesmo jornalista, o Sport Lisboa e Benfica emitiu o comunicado que pode ler clicando na imagem abaixo!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Basquetebol Sub20 do Glorioso SLB
Foi com muito prazer e muito gosto que recebemos no passado sábado (27/11/2010), na nossa Casa, a comitiva dos jovens basquetebolistas Sub-20 do Glorioso SLB que se deslocou ao Pavilhão do Tramagal para efectuar um jogo da 6ª Jornada do Campeonato Nacional Sub-20, e a sua equipa técnica chefiada pelo treinador Goran Nogic, a quem servimos um belo jantar (um pouco picante para os fígados mais sensíveis, mas paciência... para a próxima não terá picante!) elaborado pelos nossos cozinheiros amadores. Apareçam sempre, nunca nos furtaremos a colaborar com as modalidades amadores do Glorioso!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Atroz
Por D`Arcy às 09:30 in Tertulia benfiquista
Nem sei se vale a pena estar a escrever sobre o jogo em Israel. As opiniões já estarão há muito formadas: o Benfica perdeu vergonhosamente por três a zero contra uma equipa muito inferior, e daí pode-se desde logo inferir que jogámos muito mal, que os jogadores não prestam, ou que o treinador não percebe nada disto. Eu por acaso discordo de alguns destes 'factos' - apesar de concordar plenamente com o quão vergonhoso o resultado foi - e provavelmente serei acusado de estar a tentar branquear qualquer coisa por discordar. Mas paciência, escrevo sempre sobre aquilo que vi, e eu não nos vi jogar assim tão mal como o resultado pode fazer crer.
Só um resultado servia ao Benfica esta noite: a vitória. E o onze que entrou em campo estava orientado para a procura desse resultado, sendo bastante ofensivo, com Salvio, Aimar e Gaitán no meio campo, tal como acontecera frente à Naval. Apesar de recuperado da lesão, o Cardozo manteve-se no banco, mantendo o Kardec a titularidade. A atitude da equipa foi também consentânea com a imposição do resultado a conquistar: partimos à procura da vitória desde o primeiro minuto. Nem sempre fazendo as coisas da melhor maneira, é certo, mas julgo que para quem quer que estivesse a ver o jogo a superioridade do Benfica no mesmo era evidente. Evidente começou também logo a parecer a nossa falta de eficácia no ataque, pois cedo começou o desperdício. Nem vale a pena enumerar as oportunidades falhadas, tantas foram. Os israelitas ficavam-se no seu meio campo, jogando com bastantes cautelas, mas como tantas vezes acontece em jogos destes, da primeira vez que foram à nossa baliza, marcaram. Primeiro ameaçaram com um remate ao lado, e logo de seguida, no seguimento de um livre, uma bola cabeceada ressaltou no David Luiz e acabou no fundo da nossa baliza, isto com vinte e quatro minutos decorridos. E nada mais fizeram em termos ofensivos durante a primeira parte, que passou a ser simplesmente o cerco do Benfica à área adversária, e um desfilar de oportunidades desperdiçadas. A resposta imediata do Benfica ao golo foi, aliás, bastante positiva: logo a seguir ao golo Kardec, isolado pelo Gaitán, não conseguiu sequer acertar na baliza; e à meia hora de jogo o Benfica marcou mesmo, pelo Saviola, mas o golo foi mal invalidado por um fora-de-jogo inexistente assinalado ao Kardec.
Ao intervalo o Saviola ficou nos balneários para dar o seu lugar ao Cardozo - julgo que a intenção do nosso treinador seria a de dar mais algum poder aéreo ao nosso ataque, já que da quantidade absolutamente incrível de cantos (julgo que foram dezasseis) e livres laterais de que dispusemos na primeira parte não resultou praticamente uma ocasião de perigo. Mas a segunda parte foi mais do mesmo. Pressão constante do Benfica na procura do golo, e oportunidades falhadas umas a seguir às outras. Bolas cortadas em cima da linha, remates mal feitos pelos nossos jogadores, de tudo um pouco menos o mais importante, que era meter a bola na baliza. E quando na Champions se falha tanto no ataque, e a isso se junta desconcentração na defesa, estamos sujeitos a sofrer as consequências, mesmo quando o adversário se chama Hapoel. Para que tenhamos uma ideia do quão dominado estava a ser o Hapoel neste jogo, o primeiro remate que fizeram na segunda parte foi aos sessenta e nove minutos de jogo. Antes disso, tinham rematado quando marcaram o golo, o que significa que passaram quarenta e cinco minutos seguidos - metade de um jogo - sem conseguirem fazer sequer um remate.
Mas a estatística não conta para nada nestas coisas, o que contam são os golos, e no segundo remate feito na direcção da baliza, os israelitas marcaram outra vez. Foi um golo muito difícil de aceitar, pois na sequência de um canto (nós em vinte não criamos perigo, e eles no primeiro ou segundo que têm marcam logo) é o David Luiz quem corta na direcção da baliza, e depois a bola atinge o Javi García, que fica estranhamente apático enquanto um adversário aproveita para marcar. Este segundo golo, obtido a quinze minutos do final, marcou na prática o final do jogo para nós, pois a equipa acusou-o demasiado. Apesar de continuarem a tentar, as coisas passaram a ser feitas de forma ainda mais atabalhoada, com a agravante de termos a equipa praticamente partida em dois, pois após o golo deu-se a saída do Javi, e quem atacava já não defendia. O terceiro golo do Hapoel, portanto, não surpreendeu, já que nesta fase eram muitos os espaços dados na defesa para que eles pudessem explorar o contra-ataque.
Não consigo nem quero eleger melhores ou piores esta noite, porque poderia parecer que estava a arranjar bodes expiatórios para a derrota. Ganhamos todos e perdemos todos, e hoje esteve tão mal o ataque ao falhar aquelas oportunidades como esteve a defesa ao consentir os golos que consentiu.
O resultado é pesadíssimo e vergonhoso, porque se já seria sempre uma vergonha para o Benfica perder como o Hapoel, quanto mais será perder por estes números. Não consigo, honestamente, condenar a atitude da equipa, ou dizer que jogaram muito mal, porque não foi isso que eu vi. Não tivemos, claramente, a sorte do jogo, e por cima disso cometemos erros que não se podem cometer na Champions League, independentemente do nome do adversário - se eles lá estão é porque algum valor terão. Se calhar o que estes três jogos fora para a Champions nos permitem concluir é que a nossa equipa não tem ainda 'calo' para isto. Antes desta noite, já o jogo com o Schalke tinha sido muito mal perdido, e é pardoxal que chegue ao final de um jogo em que fomos derrotados por três golos sem resposta com uma sensação de injustiça atroz. Mas esta injustiça não acontece apenas por acaso; acontece também porque nós demos condições para que ela ocorresse. A continuidade na Champions está definitivamente posta de parte, e resta-nos agora a qualificação para a Liga Europa (que ainda não está garantida), onde teremos que tentar limpar um pouco a imagem.
Obs.
Gostei da apreciação do "D'Arcy" mas não concordo com ele na totalidade, porque temos que efectivamente eleger os piores. E nesse aspecto, não tenho qualquer dúvida em afirmar que o pior (fora das quatro linhas) foi o "Jorge de Jesus" quando deixou no banco o Carlos Martins e quando maiis tarde tira o Saviola. E dentro do campo onde todos estiveram mal, uns a atacar e outros a defender (como ele próprio diz) destaco serm dúvida nehuma o "David Luis" que além de estar nos três golos do Hapoel, tem estado em muitos outros (vá-se embora...).
Nem sei se vale a pena estar a escrever sobre o jogo em Israel. As opiniões já estarão há muito formadas: o Benfica perdeu vergonhosamente por três a zero contra uma equipa muito inferior, e daí pode-se desde logo inferir que jogámos muito mal, que os jogadores não prestam, ou que o treinador não percebe nada disto. Eu por acaso discordo de alguns destes 'factos' - apesar de concordar plenamente com o quão vergonhoso o resultado foi - e provavelmente serei acusado de estar a tentar branquear qualquer coisa por discordar. Mas paciência, escrevo sempre sobre aquilo que vi, e eu não nos vi jogar assim tão mal como o resultado pode fazer crer.
Só um resultado servia ao Benfica esta noite: a vitória. E o onze que entrou em campo estava orientado para a procura desse resultado, sendo bastante ofensivo, com Salvio, Aimar e Gaitán no meio campo, tal como acontecera frente à Naval. Apesar de recuperado da lesão, o Cardozo manteve-se no banco, mantendo o Kardec a titularidade. A atitude da equipa foi também consentânea com a imposição do resultado a conquistar: partimos à procura da vitória desde o primeiro minuto. Nem sempre fazendo as coisas da melhor maneira, é certo, mas julgo que para quem quer que estivesse a ver o jogo a superioridade do Benfica no mesmo era evidente. Evidente começou também logo a parecer a nossa falta de eficácia no ataque, pois cedo começou o desperdício. Nem vale a pena enumerar as oportunidades falhadas, tantas foram. Os israelitas ficavam-se no seu meio campo, jogando com bastantes cautelas, mas como tantas vezes acontece em jogos destes, da primeira vez que foram à nossa baliza, marcaram. Primeiro ameaçaram com um remate ao lado, e logo de seguida, no seguimento de um livre, uma bola cabeceada ressaltou no David Luiz e acabou no fundo da nossa baliza, isto com vinte e quatro minutos decorridos. E nada mais fizeram em termos ofensivos durante a primeira parte, que passou a ser simplesmente o cerco do Benfica à área adversária, e um desfilar de oportunidades desperdiçadas. A resposta imediata do Benfica ao golo foi, aliás, bastante positiva: logo a seguir ao golo Kardec, isolado pelo Gaitán, não conseguiu sequer acertar na baliza; e à meia hora de jogo o Benfica marcou mesmo, pelo Saviola, mas o golo foi mal invalidado por um fora-de-jogo inexistente assinalado ao Kardec.
Ao intervalo o Saviola ficou nos balneários para dar o seu lugar ao Cardozo - julgo que a intenção do nosso treinador seria a de dar mais algum poder aéreo ao nosso ataque, já que da quantidade absolutamente incrível de cantos (julgo que foram dezasseis) e livres laterais de que dispusemos na primeira parte não resultou praticamente uma ocasião de perigo. Mas a segunda parte foi mais do mesmo. Pressão constante do Benfica na procura do golo, e oportunidades falhadas umas a seguir às outras. Bolas cortadas em cima da linha, remates mal feitos pelos nossos jogadores, de tudo um pouco menos o mais importante, que era meter a bola na baliza. E quando na Champions se falha tanto no ataque, e a isso se junta desconcentração na defesa, estamos sujeitos a sofrer as consequências, mesmo quando o adversário se chama Hapoel. Para que tenhamos uma ideia do quão dominado estava a ser o Hapoel neste jogo, o primeiro remate que fizeram na segunda parte foi aos sessenta e nove minutos de jogo. Antes disso, tinham rematado quando marcaram o golo, o que significa que passaram quarenta e cinco minutos seguidos - metade de um jogo - sem conseguirem fazer sequer um remate.
Mas a estatística não conta para nada nestas coisas, o que contam são os golos, e no segundo remate feito na direcção da baliza, os israelitas marcaram outra vez. Foi um golo muito difícil de aceitar, pois na sequência de um canto (nós em vinte não criamos perigo, e eles no primeiro ou segundo que têm marcam logo) é o David Luiz quem corta na direcção da baliza, e depois a bola atinge o Javi García, que fica estranhamente apático enquanto um adversário aproveita para marcar. Este segundo golo, obtido a quinze minutos do final, marcou na prática o final do jogo para nós, pois a equipa acusou-o demasiado. Apesar de continuarem a tentar, as coisas passaram a ser feitas de forma ainda mais atabalhoada, com a agravante de termos a equipa praticamente partida em dois, pois após o golo deu-se a saída do Javi, e quem atacava já não defendia. O terceiro golo do Hapoel, portanto, não surpreendeu, já que nesta fase eram muitos os espaços dados na defesa para que eles pudessem explorar o contra-ataque.
Não consigo nem quero eleger melhores ou piores esta noite, porque poderia parecer que estava a arranjar bodes expiatórios para a derrota. Ganhamos todos e perdemos todos, e hoje esteve tão mal o ataque ao falhar aquelas oportunidades como esteve a defesa ao consentir os golos que consentiu.
O resultado é pesadíssimo e vergonhoso, porque se já seria sempre uma vergonha para o Benfica perder como o Hapoel, quanto mais será perder por estes números. Não consigo, honestamente, condenar a atitude da equipa, ou dizer que jogaram muito mal, porque não foi isso que eu vi. Não tivemos, claramente, a sorte do jogo, e por cima disso cometemos erros que não se podem cometer na Champions League, independentemente do nome do adversário - se eles lá estão é porque algum valor terão. Se calhar o que estes três jogos fora para a Champions nos permitem concluir é que a nossa equipa não tem ainda 'calo' para isto. Antes desta noite, já o jogo com o Schalke tinha sido muito mal perdido, e é pardoxal que chegue ao final de um jogo em que fomos derrotados por três golos sem resposta com uma sensação de injustiça atroz. Mas esta injustiça não acontece apenas por acaso; acontece também porque nós demos condições para que ela ocorresse. A continuidade na Champions está definitivamente posta de parte, e resta-nos agora a qualificação para a Liga Europa (que ainda não está garantida), onde teremos que tentar limpar um pouco a imagem.
Obs.
Gostei da apreciação do "D'Arcy" mas não concordo com ele na totalidade, porque temos que efectivamente eleger os piores. E nesse aspecto, não tenho qualquer dúvida em afirmar que o pior (fora das quatro linhas) foi o "Jorge de Jesus" quando deixou no banco o Carlos Martins e quando maiis tarde tira o Saviola. E dentro do campo onde todos estiveram mal, uns a atacar e outros a defender (como ele próprio diz) destaco serm dúvida nehuma o "David Luis" que além de estar nos três golos do Hapoel, tem estado em muitos outros (vá-se embora...).
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
O nosso 16º aniversário
Com algumas alterações de última hora, tudo correu bem na festa que realizámos no passado sábado, continuando as comemorações do nosso 16º de aniversário.
Nunca foi uma grande concentração de pessoas, como prevíamos, talvez a instabilidade do tempo tenha contribuído para isso, foi havendo alternância, o que até foi bom. Mas acabou por ser uma festa bastante engraçada, onde as pessoas de mais idade vibraram com o Grupo de Concertinas da Casa do Benfica de Vila de Rei, que tocam já muito bem e animam sem dúvida uma festa.
Por motivos alheios à nossa vontade não foi possível ter o Coro da Casa do Pessoal do Hospital de Abrantes, mas houve o tal cheirinho a “KAVIAR” que tínhamos anunciado, muito ténue, é certo, mas ainda deu para animar o pessoal da pesada.
Quanto a comida e bebida, foi comer e beber até às tantas, sem nunca faltar nada. Pena foi, que como quase sempre acontece neste tipo de eventos (onde tudo é grátis), tenha havido muita gente com medo que o porco acabasse, a obrigar outras a irem-se embora sem o provar (e se ele era grande…), mas enfim… as pessoas quando vêem para estas coisas ou são ou não são educadas, não temos hipótese de as educar no próprio dia!
Aqui ficam algumas fotos do evento, onde podem vêr o estado em que deixaram o desgraçado do porco.
Clique nos albuns para vêr mais fotos
Nunca foi uma grande concentração de pessoas, como prevíamos, talvez a instabilidade do tempo tenha contribuído para isso, foi havendo alternância, o que até foi bom. Mas acabou por ser uma festa bastante engraçada, onde as pessoas de mais idade vibraram com o Grupo de Concertinas da Casa do Benfica de Vila de Rei, que tocam já muito bem e animam sem dúvida uma festa.
Por motivos alheios à nossa vontade não foi possível ter o Coro da Casa do Pessoal do Hospital de Abrantes, mas houve o tal cheirinho a “KAVIAR” que tínhamos anunciado, muito ténue, é certo, mas ainda deu para animar o pessoal da pesada.
Quanto a comida e bebida, foi comer e beber até às tantas, sem nunca faltar nada. Pena foi, que como quase sempre acontece neste tipo de eventos (onde tudo é grátis), tenha havido muita gente com medo que o porco acabasse, a obrigar outras a irem-se embora sem o provar (e se ele era grande…), mas enfim… as pessoas quando vêem para estas coisas ou são ou não são educadas, não temos hipótese de as educar no próprio dia!
Aqui ficam algumas fotos do evento, onde podem vêr o estado em que deixaram o desgraçado do porco.
Clique nos albuns para vêr mais fotos
23º Grande Prémio da Mendiga
Realizou-se ontem na Mendiga, perto de Porto de Mós, a 23ª Edição do Grande Prémio da Mendiga em atletismo, uma prova com aproximadamente 16.300metros, onde estiveram presentes cerca de meio milhar de atletas representando 80 equipas e ainda uma caminhada de 5000metros, uma organização da ARCD Mendiga, com a parceria da Xistarca.
Tal como tínhamos anunciado, lá estivemos presentes, mas com uma pequena representação, pois para além de não haver uma prova para os mais novos, alguns do mais velhos não tiveram disponibilidade para participar neste evento.
A prova de 16 300 metros foi dominada pela equipa da Conforlimpa, que teve no seu atleta Hermano Ferreira, o grande vencedor com o tempo de 00h49m04s. Em femininos venceu Madalena Carriço do C.S. Marítimo com 01h00m40s.
Quanto aos nossos veteranos, tivemos nos 16 300m o Carlos Alfaiate que com o tempo de 1h27m18s se classificou na 398ª posição; O Hélio Godinho na 410ª posição com 1h28m51s; E o João Mendes com um comportamento muito meritório nos 5 000m (caminhada).
Tal como tínhamos anunciado, lá estivemos presentes, mas com uma pequena representação, pois para além de não haver uma prova para os mais novos, alguns do mais velhos não tiveram disponibilidade para participar neste evento.
A prova de 16 300 metros foi dominada pela equipa da Conforlimpa, que teve no seu atleta Hermano Ferreira, o grande vencedor com o tempo de 00h49m04s. Em femininos venceu Madalena Carriço do C.S. Marítimo com 01h00m40s.
Quanto aos nossos veteranos, tivemos nos 16 300m o Carlos Alfaiate que com o tempo de 1h27m18s se classificou na 398ª posição; O Hélio Godinho na 410ª posição com 1h28m51s; E o João Mendes com um comportamento muito meritório nos 5 000m (caminhada).
Carlos Alfaiate
Hélio Godinho
João Mendes (Aqui na companhia do Carlos Alfaiate)
Classificações
Classificações
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
36ª Meia Maratona Internacional da Nazaré / 5ª Caminhada
Luis Ginja do G.D.R. Reboleira foi o vencedor da 36ª MM com o tempo de 1h 09m 39s; o segundo classificado foi Óscar Mendes do Liberdade F.C. com 1h 09m 53s, sendo o 3º Carlos Santos do GLORIOSO S.L. Benfica, com mais 23 segundos que o vencedor. No sector feminino Chantal Xhervelle da Machada Runners foi a vencedora com 1h 24m 57s.
Os nossos representantes na 36ª MM foram o Carlos Amaral (veteranos> 45), que fez o percurso em 1:42:59 e o Carlos Alfaiate (Veteranos> 55) com 1:57:02.
Na 5ª Caminhada tivemos o João António Mendes, a Lígia Alfaiate e a Conceição Alfaiate.
Por motivos imprevistos não compareceram à partida os nossos atletas Carlos Heitor na 36ª Meia Maratona e o Tomás Silva na 5ª Caminhada, provas em que se encontravam inscritos.
Parabéns à Organização, que este ano conseguiu organizar tudo muito bem, para que não se repetissem os problemas de sinalética registados na edição de 2009.
Classificações (Organização)
Fotos A1
De Susana Adelino em http://joaquimadelino.blogspot.com da-nazare-2010.html
Fotos A1
De Susana Adelino em http://joaquimadelino.blogspot.com da-nazare-2010.html
De António Melro Pereira e SE (Atletismo Magazine)
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Torneio de Snooker Bola 8
Eis o programa definitivo do nosso Torneio Relâmpago de Snooker Bola 8, com final marcada para o próximo dia 19 de Dezembro!
17ª Tripla Légua de Vermoil
A nossa representação, composta maioritariamente por atletas dos escalões de formação, salvo o chefe da comitiva, o grande obreiro e responsável por este nosso projecto, o Carlos Alfaiate, obteve os seguintes resultados:
José Silva - escalão Bambis M - 21º lugar; Nádia Campos – escalão Benjamins F – 11º lugar; Maria Silva – Infantis F - 12º lugar; Diogo Campos – Juniores M – 9º lugar; E o Carlos Alfaiate -veteranos> 55 – 22º lugar (212º na geral). Por equipas obtivemos o 22º lugar.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
ATLETISMO - O NOSSO CALENDÁRIO DO MÊS DE NOVEMBRO
17ª TRIPLA LÉGUA DE VERMOIL (POMBAL)
07 de Novembro de 2010
36ª MEIA MARATONA INTERNACIONAL DA NAZARÉ
14 de Novembro de 2010
23º GRANDE PRÉMIO ACDR MENDIGA
21de Novembro 2010
V GRANDE PRÉMIO DA ARRÁBIDA (SETÚBAL)
O Carlos Alfaiate pelo telemóvel 938 490 438 ou por e-mail carlos.diasalfaite@gmail.com
ou ainda para o nosso telefone fixo 241 377 026 ou e-mail casa.benfica.abrantes@gmail.com
Procuraremos continuar a anunciar previamente o calendário das nossas participações. Dando assim, oportunidade e tempo a eventuais interessados para nos contactarem.
Não fiquem em casa, contactem-nos e participem!!!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Cross Casa das Peles (31/10/2010)
Realizou-se ontem por volta das 10h00 no Cartaxo o Cross Casa das Peles, nos terrenos anexos à Empresa patrocinadora. Muita lama e muito vento foram o principal obstáculo dos cerca de 200 atletas que compareceram à partida, numa prova sem grande história, daquelas que são mesmo só para cumprir calendário.
No Cross da Casa das Peles disputaram-se três provas distintas:
- Prova de 3.200 metros para todo o sector feminino e veteranos masculinos >65 anos.
- Prova de 4.800 metros para juniores masculinos e veteranos >40; >45; >50; >55 e >60.
- Prova de 8.000 metros para séniores masculinos.
Quanto às classificações da nossa representação, que teve em Diogo Campos o nosso melhor representante a obter um excelente 3º lugar na sua categoria (Juniores) com direito a pódio, foram as seguintes:
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